O PIANISTA
(Maria Paraguassu)
O piano no canto da sala jaz calado,
Revelando a tristeza do artista
Que agora já não mais dedilha
Seu teclado
fiel e tão amado.
Tantas notas de músicas tocadas
Aplausos... Gritos... Quanta ironia!
Olhando as mãos já desgastadas,
Pela
velhice que lhe toma os dias...
Foi uma época áurea e de gloria,
Quando tocava com intensa harmonia
Acordes de belas sinfonias.
Na doença, na velhice, sua história
Traz hoje, saudade e nostalgia,
Enquanto outrora, era brilho e fantasia!
Un dolce risveglio....bellissimi accordi! Grazie cara!
ResponderExcluirLindo soneto na inspiração deste que fez encantos e fica a saudade num canto.
ResponderExcluirUm especial abraço aos pais de sua familia Maria.
A voce minha admiração no meu terno abraço.
Beijo.
Lindo! Tudo passa, até os belos momentos, mas ficam as doces lembranças.Querida obrigada pelo carinho deixado no meu Blog. Tenhas uma linda e abençoada semana.Bjs Eloah
ResponderExcluirTudo belo por aqui... Seu poema encanta por retratar tão bem os sentimentos do artista na velhice. Mãos de artistas... seria bom que nunca envelhecessem.
ResponderExcluirBjo Grande.
Nossa,adorei mesmo seu blog,parabéns.
ResponderExcluirQuer divulgar seu blog em meu Portal,é so fazer uma visitinha,será muito bem vindo.
Até mais
Querida amiga, depois da partida de meu Luiz, fiquei afastada da net, depois comecei a visitar os amigos, mas muito devagar, ainda não me pus em dia com a maioria, te peço desculpas meu amor, agora esta tua poesia mostra-nos como é difícil o declinar da juventude, mas sempre haverá as belezas do inverno que são muitas, beijos Luconi
ResponderExcluirSe temos bons momentos para relembrar, tudo valeu a pena. O declínio das funções não nos tira a capacidade de apreciar o belo. E de revivê-lo nos voos da alma. Bjs.
ResponderExcluirA trajetória da vida.
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